Este blog acaba de nascer de uma conversa íntima entre dois amigos, com gostos e ideias bastante similares em relação à vida e ao sexo.

31
Jul 08

 

Não pude evitar ficar a imaginar-te a bater uma punheta enquanto te delicias a ver mulheres cheias de atributos a serem comidas por homens não menos bem fornecidos, ou mesmo a comerem-se umas às outras.

Não pude evitar fechar-me na casa de banho e imaginar a tua cara de êxtase enquanto te vens solitário. Não pude evitar vir-me também e pensar que devias estar a vir-te dentro de mim.

Não pude evitar pensar provocar-te com uma mensagem que não saiu do telemóvel por não saber como a poderia explicar.

Não posso evitar desejar-te em segredo há anos sem nunca te ter tido.

Às vezes esqueço-me que contigo posso ser eu.

publicado por L. às 18:03
editado por Carlos Martins em 01/08/2008 às 17:07

 

 

Uma experiência a concretizar muito em breve. É uma vergonha aos 30 anos ainda não me ter vindo em frente ao PC. Alguém tem uma webcam que me dispense?

publicado por L. às 09:58
editado por Carlos Martins em 01/08/2008 às 17:48

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Ontem em conversa com o meu amigo ccm, perguntava-me ele como reagiria se
apanhasse o meu marido com outra. Instintivamente diria que ficava excitada
e me juntava à dupla, assim de fininho. Depois talvez lhe desse um
repreensão, uma repreensão como deve ser.
Bolas, há prioridades!
publicado por L. às 09:58

30
Jul 08

Como o nosso amigo não consegue colocar fotos, aqui fica um presentinho enviado por ele.

 

Como o nosso amigo ccm não consegue colocar fotos, aqui fica um presentinho enviado por ele. Parece que a gaja é enfermeira...

publicado por L. às 17:03
editado por Carlos Martins às 17:10

 

Na garagem estava um frio de rachar, mas rachar também é a palavra exacta para descrever tamanho momento tórrido. Eu mesmo costumo andar a passear por ai sempre a procura de histórias imundas para inundar este blog. Mais uma vez vou contar a historia que se passou á cerca de 1 mês numa aldeia perto de ti. Ela era um mulher de meia-idade, aparentava já ter perto dos 40 anos, dizem que são as melhores fodas que um homem pode dar, pois com essa idade as mulheres pensam sempre que é ultima foda que vão dar.


 

Ela estava de saia meia curta vermelha a tentar arrumar as coisas vindas do seu automóvel, depois de malas e mais malas, foi a vez da ventoinha ter caído para o chão, o efeito sonoro sentiu-se a poucos metros do local. Eu logicamente a tentei ajudar, algo que ela prontamente rejeitou, talvez com um nariz algo empinado, algo que coincidia que o seu rabo enorme.


 

Neste instante passa um pastor, um pastor com uma pinta diabólica, realmente poucos gajos assim poderiam parecer pastores, óculos escuros, calças de gangas apertadas e um jeito de pintas que as pitas da aldeia gostavam, ouve mesmo quem dissesse que a pita Helena foi a primeira a mamar no belo instrumento do rapaz. Naquele instante o Pastor (penso que se chama Artur) ajoelhou-se e pegou na ventoinha tombada e entregou-a nos braços da nossa menina de meia-idade (era enfermeira nos tempos livres).


 

Ela agradeceu com um sorriso de meio mundo e pediu-lhe com um ar de interesseira se não a podia ajudar a carregar as malas para a Moradia situada naquela aldeia tão perto de ti. Artur mostrou alguma admiração pelo apelo, mas acedeu a essa pedido.

Realmente depois de carregar a ultima mala da enfermeira é que ele reparou naquele enorme rabo pronto a atacar qualquer pastor desprotegido. E foi nesse ultimo instante, ou seja na última subida de escadas que ele reparou que ela não tinha cuecas, bem sei que está calor mas aquilo literalmente não podia ser mais que um convite.


 

Ele puxou-lhe o sapato alto vermelho e pôs-se literalmente a chupar aquela coisinha quentinha sem demoras, e também foi sem demoras que ela começou a gemer, sentia falta de algo duro, pois estava divorciada desde há algum tempo. O Timing não era o mais próprio visto que quase da entrada da moradia se podiam ver os dois a cometer tal acto. Eu fui dos poucos que ao passar naquele instante reparei que a farpa do pastor estava em alta, aliás fui o único que esperava novidades daqueles dois. Todos os restantes aldeãos ao passarem por ela não se tinham apercebido que aquela mulher mais tarde ou mais cedo ia levar com uma banana bem dura. Eu esperei com ansiedade que aquele momento passa-se, demorou cerca de 5 minutos até ela atingir o primeiro orgasmo.

Porra! Também com aquela língua o pastor Artur punha todas as mulheres do mundo nos pícaros da Lua.

Eu escondido na patamar das escadas, debaixo duma cómoda da entrada assistia aquela loucura, ele quando lhe rasga a saia vermelha nem pude acreditar, O Artur afinal tinha visto muito filme de foda (talvez ainda em VHS).

Ela gemia ainda mais fortemente depois do momento do rasganço, ela entretanto já se tinha apercebido da minha presença, e ai começou a gritar ainda mais alto. Eu não resisti a bater uma das maiores punhetas da minha vida, tinha-me tentado controlar mas a enfermeira estava mesmo louca com o minete realizado pelo Pastor.

E Logo, logo e sem apelo nem agravo metia o caralho dele dentro do tal cúznho húmido, e isto sem passar por mais nenhum sítio apertadinho. Ele ainda assim fez questão de exclamar bem alto;

Vou te comer o cú como nunca ninguém o fez”…ao que ela respondeu “ Come Come-me”

O suor já escorregava naquelas escadas, mas a intensidade sexual estava em alta, A enfermeira foi montada naquelas escadas como nunca tinha visto, o engraçado é que ela nem queria parar, pois estava a ter um prazer extremo, foi sem duvida montada com uma tamanha agressividade cheguei a temer pela reacção dela, o coração as vezes não aguenta tamanho impacto.

Estava distraído comigo mesmo e não tomei atenção ao diálogo entre eles. Passados minutos e mais minutos, ele parou num doce sussurro discreto segredando ao ouvido dela…” Valeu! Foste da melhores”…


 

 

publicado por Carlos Martins às 17:01

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Devaneio: pendurá-lo na varanda da sala.

publicado por L. às 10:06

29
Jul 08

 

Dormia tranquilamente, tinha tido uma noitada daquelas fortes, já não há gaja que me satisfaça, nem aquelas que se metem

comigo ousam desafiar o meu alto ego sexual. Tinha deixado a minha mulher há 5 anos atrás, e como ela poucas haviam.

Aquilo é que era uma máquina a foder, parecia uma bomba sempre prestes a explodir, tinha devaneios completamente loucos até que chegou a altura de apanha-la na cama com o electricista. O cabrão tinha cobrado a mão-de-obra na boca da minha mulher, ela suspirava de prazer, o tal prazer que dantes era somente atribuído a minha “banana”. Agora para ela tudo o que mexesse ela metia na boca. Gulosa como sempre, era de prever que tal sucedesse visto que uma semana antes o vibrador lá de casa parecia completamente já fora de forma para aguentar tamanha tesão.

Assim que pus as chaves á porta deslumbrei alguns gemidos, não fiz caso algum, visto que a Susana gostava de ver o canal pornográfico em volume alto, até foram várias as vezes que a encontrei a brincar com a sua doce ratinha quando chegava a casa.

Portanto nada de muito anormal, assim que vi a roupa espalhada no chão reparei que algo estava a mais, cabos eléctricos, chaves de parafusos, e uma fita métrica, questionei-me sobre isso. Será que a Susana andava a tirar um curso de electricista?

Pois não era isso que andava a acontecer infelizmente, infelizmente andava a ser comida pelo electricista lá da zona, reparei mais tarde que os gemidos dela geravam grandes tremores em meu corpo, alguém andava a comer a minha mulher e não era eu.

Abri devagar a porta, e reparei com interesse que ela estava a ser montada por detrás, ao mesmo tempo cai em mim, senti remorsos por não há ter conseguido manter fiel ao meu sexo. Mas que montada era aquela meu deus, o gajo estava mascarado, talvez cenas de Swing´s não sei.

Mas que o gajo apresentava um corpo interessante isso apresentava claramente. Susana chorava quase de prazer, senti mesmo que um dia nunca fui capaz de come-la daquela maneira, apesar de rijo, grande e grosso a minha banana não estava a altura da do electricista. Compreendi a opção dela, ela estava sempre a procura de algo mais, algo que eu já não consegui mais dar.

Ela de repente vira-se e olha para mim com um ar de vaca diz-me “Ainda queres continuar a comer-me?” o Electricista sorriu e compreendeu que ele era só mais 1 na vida dela, e nessa altura acenou-me com um sim redondo.

Já enrugado de tanto prazer, a picha do electricista parecia agora explodir dentro da boca dela, algo que sempre fazia comigo antes de acabarmos de dar a queca, o leite para ela é um vício, um vício difícil de compreender. Senti-me ao mesmo tempo devorado de desejo, ela sabia perfeitamente o que fazer para me deixar doido, e deixou no preciso momento que meteu a minha “banana” toda dentro da boca dela. Como ela mamava as duas pichas ao mesmo tempo, não conseguia manter os olhos verdes abertos muito mais tempo, algo que me deixou boquiaberto de prazer, mamar sem ver as caras de dois machos sedentos duma boca gulosa.

Estou-me a vir”…dizia eu com um ar de prazer monumental, enfim o meu leite chegava-lhe a garganta, o acumular do meu sémen juntamente com o do electricista deixou-lhe a boca gulosa imunda. Ela mesmo depois disso, orgulhosamente pegou no nosso azul vibrador e espetou-o todo na sua doce vagina molhada, de tão louca de prazer veio-se imediatamente após 20 segundos. O electricista foi imediatamente expulso de casa, virou-se para ele e disse “pisga-te monte de merda, só te queria por puro prazer”…

Algo me fez perceber que eu era de novo o seu belo objecto sexual e querem saber uma coisa…sou casado há 10 anos com a Susana, o Vibrador azul? Está lá para o canto…


 

publicado por Carlos Martins às 12:22

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O R. merece destaque por me ter levado à certa.

Namorava há já alguns anos com aquele que é hoje meu marido, quando conheci
o R. no trabalho. Surfista, bem parecido e disponível.
Gosto que olhem para mim e quando um homem me interessa mostro-me, sem ser
demasiado óbvia. Não foi preciso muito esforço para o pôr a olhar para mim e
trocarmos uns e-mails que não tratavam de assuntos de trabalho. E o
interesse foi crescendo...

Um dia combinámos encontrar-nos por trás do BIL, no Parque das Nações, e eu
já ía mais que decidida a deixá-lo avançar. Vesti uma saia, só para o caso.
O R. estacionou num dos parques da zona residencial, junto ao rio, sob o
pretexto de não sermos apanhados por alguém conhecido já que ambos tínhamos
compromissos. Concordei. Conversámos sobre coisas banais durante alguns
minutos: trabalho, namoros, estudos e por aí fora. Finalmente decidiu
beijar-me e se o homem sabia beijar! Movimentos certos no compasso certo e
ficámos a saborear o momento durante algum tempo. Um beijo dado com paixão
num local calmo nunca fica por aí e as mãos dele foram procurando locais
mais quentes para estacionar.

Atreveu-se pelos meus seios já eu estava bem quente. Nem pensei resistir...
não conseguia. Avançou com os preliminares e o atrevimento dirigiu-se para
zonas mais baixas. Por esta altura já tinha agarrado no pénis dele para
retribuir o carinho que me era dedicado. Enquanto o acariciava fui alvo de
um trabalho de mãos fantástico e os preliminares deixaram de o ser porque
acabei por atingir o orgasmo rapidamente.

Tinha chegado a hora de lhe proporcionar uns minutos de êxtase, bem
merecidos. Nada melhor do que aquilo a que ordinariamente chamamos broche.
Pus toda a paixão na boca e foi tão simples como saboreá-lo, lambê-lo,
mordê-lo e chupá-lo. Adorei ouvi-lo gemer e foi um óptimo incentivo para
continuar a demanda. Finalmente o suspiros de prazer e pela primeira vez
quis engolir o sémen: ácido e quente, pouco agradável ao gosto, mas ainda
assim bom.

Lembro-me que ele ficou pouco à vontade por ter tido prazer dentro da minha
boca. Para quebrar o gelo perguntei-lhe se queria provar, beijei-o e
perguntei-lhe se era bom. Sorriu e abraçou-me.

Depois de uma hora pediu para me penetrar. Não quis, não sei bem porquê.
Quis saber se íamos ficar juntos e eu disse-lhe que não.

Acabou por me confessar um dia que devido à minha performance não me queria
para um compromisso mais sério, parecia muito experiente e atrevida e para a
vida a dois queria uma mulher mais " pura ". Mas queria voltar a ter-me
muitas vezes. Mais uma vez recusei. Às vezes não entendo os homens.

Esta situação fez com que só permita pôr-me as mãos em cima quem der provas
de o merecer. Até hoje homem nenhum as deu que não seja o meu marido. Tanto
melhor, tenho uma reputação a defender e gostar de sexo não é
definitivamente igual a ser fácil.
publicado por L. às 10:45

28
Jul 08

 

Atenção á publicação do primeiro conto erótico:

 

Susana, Mulher Sensual!!

 

Estreia amanhã neste Blog.

 

 

publicado por Carlos Martins às 19:12

 

 

Este fim de semana foi imensamente produtivo. Não me lembrava já de o meu marido ter pingado suor para cima de mim, e eu para cima dele.

Tivemos direito a vaginal, anal e oral e não me custa admitir que me estreei no sexo anal, tendo portanto perdido os três.

Já andávamos para comprar um lubrificante há imenso tempo, mas este fim de semana a fuçanga foi tanta que nem de lubrificante precisámos. Conclusão: dói-me o olho e ele diz-me que está a mijar torto. Ossos do ofício.

Só custa a primeira entrada e depois é sempre a aviar... parecia que tinha nascido a levar no rabo. Entre umas palavras mais ousadas e umas palmadas bem assentes posso dizer que foi fenomenal e é para repetir muitas vezes. Sim, gosto de levar palmadas, firmes!

Caramba, parecíamos dois coelhos.

E mesmo assim hoje já tive que me aliviar.

 

 

 

publicado por L. às 17:00

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