Este blog acaba de nascer de uma conversa íntima entre dois amigos, com gostos e ideias bastante similares em relação à vida e ao sexo.

30
Jul 08

 

Na garagem estava um frio de rachar, mas rachar também é a palavra exacta para descrever tamanho momento tórrido. Eu mesmo costumo andar a passear por ai sempre a procura de histórias imundas para inundar este blog. Mais uma vez vou contar a historia que se passou á cerca de 1 mês numa aldeia perto de ti. Ela era um mulher de meia-idade, aparentava já ter perto dos 40 anos, dizem que são as melhores fodas que um homem pode dar, pois com essa idade as mulheres pensam sempre que é ultima foda que vão dar.


 

Ela estava de saia meia curta vermelha a tentar arrumar as coisas vindas do seu automóvel, depois de malas e mais malas, foi a vez da ventoinha ter caído para o chão, o efeito sonoro sentiu-se a poucos metros do local. Eu logicamente a tentei ajudar, algo que ela prontamente rejeitou, talvez com um nariz algo empinado, algo que coincidia que o seu rabo enorme.


 

Neste instante passa um pastor, um pastor com uma pinta diabólica, realmente poucos gajos assim poderiam parecer pastores, óculos escuros, calças de gangas apertadas e um jeito de pintas que as pitas da aldeia gostavam, ouve mesmo quem dissesse que a pita Helena foi a primeira a mamar no belo instrumento do rapaz. Naquele instante o Pastor (penso que se chama Artur) ajoelhou-se e pegou na ventoinha tombada e entregou-a nos braços da nossa menina de meia-idade (era enfermeira nos tempos livres).


 

Ela agradeceu com um sorriso de meio mundo e pediu-lhe com um ar de interesseira se não a podia ajudar a carregar as malas para a Moradia situada naquela aldeia tão perto de ti. Artur mostrou alguma admiração pelo apelo, mas acedeu a essa pedido.

Realmente depois de carregar a ultima mala da enfermeira é que ele reparou naquele enorme rabo pronto a atacar qualquer pastor desprotegido. E foi nesse ultimo instante, ou seja na última subida de escadas que ele reparou que ela não tinha cuecas, bem sei que está calor mas aquilo literalmente não podia ser mais que um convite.


 

Ele puxou-lhe o sapato alto vermelho e pôs-se literalmente a chupar aquela coisinha quentinha sem demoras, e também foi sem demoras que ela começou a gemer, sentia falta de algo duro, pois estava divorciada desde há algum tempo. O Timing não era o mais próprio visto que quase da entrada da moradia se podiam ver os dois a cometer tal acto. Eu fui dos poucos que ao passar naquele instante reparei que a farpa do pastor estava em alta, aliás fui o único que esperava novidades daqueles dois. Todos os restantes aldeãos ao passarem por ela não se tinham apercebido que aquela mulher mais tarde ou mais cedo ia levar com uma banana bem dura. Eu esperei com ansiedade que aquele momento passa-se, demorou cerca de 5 minutos até ela atingir o primeiro orgasmo.

Porra! Também com aquela língua o pastor Artur punha todas as mulheres do mundo nos pícaros da Lua.

Eu escondido na patamar das escadas, debaixo duma cómoda da entrada assistia aquela loucura, ele quando lhe rasga a saia vermelha nem pude acreditar, O Artur afinal tinha visto muito filme de foda (talvez ainda em VHS).

Ela gemia ainda mais fortemente depois do momento do rasganço, ela entretanto já se tinha apercebido da minha presença, e ai começou a gritar ainda mais alto. Eu não resisti a bater uma das maiores punhetas da minha vida, tinha-me tentado controlar mas a enfermeira estava mesmo louca com o minete realizado pelo Pastor.

E Logo, logo e sem apelo nem agravo metia o caralho dele dentro do tal cúznho húmido, e isto sem passar por mais nenhum sítio apertadinho. Ele ainda assim fez questão de exclamar bem alto;

Vou te comer o cú como nunca ninguém o fez”…ao que ela respondeu “ Come Come-me”

O suor já escorregava naquelas escadas, mas a intensidade sexual estava em alta, A enfermeira foi montada naquelas escadas como nunca tinha visto, o engraçado é que ela nem queria parar, pois estava a ter um prazer extremo, foi sem duvida montada com uma tamanha agressividade cheguei a temer pela reacção dela, o coração as vezes não aguenta tamanho impacto.

Estava distraído comigo mesmo e não tomei atenção ao diálogo entre eles. Passados minutos e mais minutos, ele parou num doce sussurro discreto segredando ao ouvido dela…” Valeu! Foste da melhores”…


 

 

publicado por Carlos Martins às 17:01

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