Este blog acaba de nascer de uma conversa íntima entre dois amigos, com gostos e ideias bastante similares em relação à vida e ao sexo.

16
Abr 09

 

 

Eu sei que te esforçaste, mas o desejo acabou por te trair.

 

Denunciaram-te os toques de mãos e de pernas, o caminhar constante na minha direcção, o olhar e finalmente o convite para almoçar. E a sobremesa foi deliciosa.

 

Regressámos em silêncio depois do café e o nosso espaço estava mergulhado num silencio convidativo. Foste fumar para o pátio das traseiras e eu segui-te. Brincámos, sacudi-te umas moscas em resposta às tuas provocações.

 

Entrei para a sala contígua ao pátio e por trás dos vidros convidei-te com o olhar. Entraste e empurraste-me na brincadeira. Estava na hora de te pagar o almoço.

Respondi ao teu " mimo " com um valente beijo, daqueles que cortam a respiração e excitam. Primeiro recuaste. Depois voltaste e sussurraste-me ao ouvido que estar com uma mulher comprometida não era bonito.

 

A minha resposta não se fez esperar: baixei-te as calças e deliciei-me no teu pau duro como ferro, já molhado na ponta. Os teus receios desapareceram nesse momento mas não falaste. A tua cara denunciava a vontade de viver o nosso momento com intensidade e o teu olhar faíscava.

 

Puxei uma das cadeiras disponíveis e sentei-te, para logo de seguida me sentar em ti. As minhas mamas roçavam o teu peito coberto de pelos, o que ainda me dava mais tesão. A minha cona húmida abrigou-te vezes sem conta. A tua respiração ofegante deixou-me louca. A tua mão, que me acariciava o clítoris enquanto entravas em mim fez-me vir de uma forma violenta.

 

Beijei-te enquanto me vinha e recebi o teu gemido final na minha boca. O meu corpo estremeceu por dentro e por fora. Deixei-me ficar encostada a ti mais um pouco, enquanto me envolvias nos teus braços, mais uma vez sem dizeres uma palavra.

 

publicado por L. às 13:59

17
Mar 09

 

E os acéfalos!

Na busca de imagens sugestivas para o nosso blog, deparei-me com um outro blog em que a autora publicou uma foto explícita do seu tesouro. Pensei para mim que aquela foto podia ser minha, porque as há de variadas formas e feitios e os nossos tesouros eram realmente parecidos.

Eis senão quando me deparo com a mesma foto num fórum já meu conhecido por motivos não muito bons, em que vários acéfalos discutiam vaginas. Como comentário a esta foto, um senhor dizia que era o tipo de " cona " que preferia, que era o tipo de " cona " que se fartava de foder e ainda pedia aos restantes acéfalos que acreditassem que era o tipo de " cona " que proporcionava as melhores fodas.

Ora, não sendo uma " cona " que considere propriamente bonita, embora seja parecida com a minha, pois foi abençoada com os pequenos lábios que não são assim tão pequenos, primeiro hesitei entre sentir-me a maior ou pensar que aquele senhor realmente não tinha o tico e o teco em pleno funcionamento. Não sabia que ser boa na cama estaria directamente relacionado com questões anatómicas da " cona ".

Mas consegui visualizar Deus Nosso Senhor a sortear-nos durante a criação divina:

- " Tu mulher, vais ter uns pequenos lábios não muito bonitos, mas vais ser a loucura dos homens. Vais dar as melhores fodas. Diverte-te! ".

- " E agora tu! Vais ter uma " cona " perfeita, mas vais ser péssima na cama. Mas não te preocupes porque vou compensar-te... vais ser actriz porno porque tens uma " cona " bonita de ser ver, e toda a gente vai pensar que fodes bem, apesar de não foderes. ".

 

Apesar de tudo, fico feliz por pertencer ao primeiro grupo.

 

publicado por L. às 10:42
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29
Out 08

 

 

 

O HC é meu superior na empresa, um homem jovem, interessante e bem sucedido. Chamou-me desde logo a atenção pela boa disposição. Sempre gostei de homens bem dispostos e extrovertidos. Na última reunião do departamento pouco consegui ouvir enquanto ele falava, estava mais concentrada na segurança dele, na cara, no corpo...

 

Ontem cheguei cedo ao escritório e por lá passei o dia, enquanto o HC estava em formação. Sempre que ele entrava na sala a minha concentração fugia. Acho que ele reparou, porque o olhar dele acabou por pousar em mim e fugir tímido, acabando por se centrar nas minhas botas.

 

Pensei que só podia ser cabrão, se me prendeu a atenção as hipóteses de não o ser são praticamente nulas, por isso tratei de me cruzar com ele várias vezes. Acabámos por trocar algumas palavras acerca de resultados do departamento, mas nem tudo pode ser dito numa sala frequentada por cerca de 40 pessoas.

 

Convidou-me para beber um café no gabinete dele, enquanto conversavamos mais calmamente sobre temas mais ou menos sigilosos da empresa. Estavamos pouco à vontade mas à medida que a conversa foi fugindo para temas pessoais, senti que nos conhecíamos desde sempre.

 

Confessei que tinha reparado nele por ter achado que era extremamente jovem para ter a posição que tinha lá dentro, e com isto arranquei-lhe um sorriso que tinha tanto de expontâneo quanto de " malandro ". Depois disto a conversa tornou-se cada vez mais intíma e acabou nos inevitáveis " toques de mão ", supostamente acidentais.

 

Já adivinhava o que estava para acontecer. Aproximei-me da janela com uma vista fabulosa sobre o Rio Tejo e senti-o aproximar-se por trás, encostar-se a mim e perguntar-me se gostava da vista. Apontou-me o sítio onde morava, lá do outro lado. Aconcheguei-me contra ele e ele aproveitou para me sussurar ao ouvido: -  " Queres?! ". Sem ter muita consciência do que estava a fazer, acenei que sim com a cabeça.

 

O H conduziu-me até à enorme secretária e debruçou-me o corpo sobre ela. Devagar, colocou uma mão por baixo da minha saia, acariciou-me as coxas e tirou-me as cuecas, deixando-me exposta e vulnerável à espera que me tocasse. Baixou-se e senti a língua dele percorrer-me de baixo para cima, acabando por se deter a brincar na minha vagina, misturando a humidade da minha excitação com a saliva dele. Penetrou-me com a língua várias vezes enquanto eu perdia a noção de tudo à volta. Levantou-se para me acariciar as mamas enquanto se despia. Senti finalmente o pénis dele erecto a tocar-me nas nádegas e senti uma vontade irresistível de o chupar. Virei-me e chupei-o com vontade, enquanto ele gemia e com os olhos pedia mais. Disse-me que me queria comer a cona e isso excitou-me ainda mais. Debruçou-me novamente sobre a mesa e penetrou-me. Pelo pedido deduzi que gostava de vocabulário porco e decidi fazer-lhe a vontade. Disse-lhe que era bom sentir-lhe o caralho cá dentro e pedi-lhe que me acariciasse a cona enquanto me penetrava. O movimento dele fazia com que a mesa desempenhasse um papel estimulante, enquanto os mamilos pendiam e roçavam na madeira do tampo. Estava demasiado molhada e a penetração tornou-se numa leve massagem que tocava os sítios certos.

Pediu-me por fim para me comer o cu e enquanto me penetrava no anus gentilmente, usava os dedos para me penetrar a vagina. Já de costas em cima da mesa, senti o orgasmo mais intenso que me lembro de sentir e dificilmente contive a verbalização do que estava a sentir. O HC veio-se logo a seguir, e veio-se ruidosamente, adorei vê-lo a vir-se.

 

Despedimo-nos com um beijo e com a promessa de mais momentos assim. Enquanto isso vamo-nos cruzando nos corredores e ninguém imagina a foda que demos.

 

 

 

 

 


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