Este blog acaba de nascer de uma conversa íntima entre dois amigos, com gostos e ideias bastante similares em relação à vida e ao sexo.

20
Mar 09

 

Essas

miúdas são uma fogueira
Que te acendem as noites em

qualquer lugar
E tu desejas arder com elas
Enquanto

bebes o perfume
Que elas deitam nos seus trapos de cor
Para te embriagar

Essas

miúdas são um exagero
Dizem

que sem ti não sabem voar
Mas tu adoras voar com elas
Enquanto inventas espaços novos
Elas vai arquitetando uma

teia
P´ra te aconchegar

Essas

miúdas fazem-te

acreditar
Que o sol é um presente
Que a aurora trás
Principalmente p´ra ti

Essas

miúdas são umas

feiticeiras
Prende-te a mente e põem-se a falar
E tu bem

tentas compreende-las
Mas o que sai da sua boca
Não

parece condizer com o que elas
Te dizem com o olhar

Essas
miúdas fazem-te acreditar
Que o sol é um presente
Que a aurora trás
Principalmente p´ra ti"

 

"Miúdas mesmo assim, adoro-vos muito"

Ass:Pirata

 

 

 

publicado por Carlos Martins às 11:40
sinto-me: Romantico e desejado.

14
Mar 09

 

Há noites demasiado frias para não estar nos teus braços.

 

Foi numa dessas noites que fechei os olhos com força e com mais força desejei, de uma forma telepática, conseguir fazer-te sentir que o teu lugar era ali ao meu lado. O telefone havia de tocar, tinha que tocar... como era possível não sentires o meu desejo chegar a ti? Um desejo tão violento que me fazia temer, e secretamente ter esperança, que atravessasse paredes e pontes e se entranhasse no teu corpo.

 

Tinha que tocar, maldito telefone! Hoje ou nunca mais! E o silêncio quase me enlouqueceu.

 

Tinha que te ter nessa noite. Decidi enviar-te uma sms simples e directa ," quero-te agora! ". Limitaste-te a responder uma daquelas merdas que te fazem tão bem, que quase deitam tudo por terra, " deixa-te de tretas, vamos é beber um copo ". Pensei que íamos beber os copos que quisesses mas que nessa noite ías ser meu.

 

Entrei no carro e cumprimentei-te como se cumprimenta um amigo, mas nada me deixava sossegar. As tuas mãos no volante, os teus dedos a mexer no rádio, a tua voz, os olhos no retrovisor, tudo o que era banal transpirava sensualidade.

 

Entrámos num bar, numa rua de uma Lisboa que à noite se torna demasiado romântica. E na verdade, bebemos os tais copos, falámos de banalidades, comportámo-nos como amigos e nem uma palavra sobre qualquer assunto que fosse comprometedor. Uma saída como tantas outras que já fizémos. Mas o olhar... no olhar havia te(n)são.

 

Estava na hora de regressar a casa e já sentia a frustração de um final como todos os outros. A desilusão de mais um fracasso, de mais uma noite desperdiçada, a convicção de que jamais te iria ter.

 

Enganei-me. O teu beijo de despedida não foi de amizade, foi um beijo que pedia muito mais, um beijo que foi o início do que já deveria ter vindo há muito tempo. Puseste o carro em movimento novamente, sem uma palavra. Permiti-me a liberdade de pousar a mão na tua perna e tu permitiste-te a liberdade de pousar a mão na minha mão. O meu corpo começou a entrar em êxtase enquanto adivinhava e ansiava pelo momento seguinte.

 

E finalmente o carro parou, num daqueles sítios com uma paisagem de cortar a respiração, possivelmente onde engatavas outras mulheres. Confirmaste a minha suspeita mas afirmaste que comigo era diferente, era tudo diferente. Já não acredito numa palavra tua mas não quis estragar o momento. Falámos sobre nós, senti-me em sintonia contigo, mesmo que tudo fosse puro engano aquela noite era minha. Beijaste-me mais uma vez e quis ficar ali para sempre. O cliché de " quem me dera que o tempo parasse agora " fazia sentido na minha cabeça.

 

Começou a tocar no rádio uma música que, bem ou mal, para nós era cheia de significado. Quiseste dançar comigo e dançar era o mesmo que perdermo-nos ali. Aumentaste o volume do rádio, ligaste os faróis e saímos do carro. Dançamos ali mesmo, quase imaculadamente iluminados, enquanto o corpo começava a ceder à vontade.

 

Deitaste-me no capot do carro, e os teus beijos, embalados pela música, percorreram o meu corpo quase milimetricamente. Seguraste-me os braços acima da cabeça enquanto me saboreavas como se fosse a última refeição de um condenado. Os seios, as cochas, a vagina molhada. E foi aqui que te detiveste, foi aqui puseste em prática o prometido, foi aqui que tornaste palpável a tua paixão. Lambeste, chupaste, brincaste, enquanto eu enlouquecia e tudo esmorecia à minha volta. Estava demasiado excitada para continuar sem ti. Despi-te as calças e os boxers, acariciei-te com as mãos, com a boca, beijei-te mais uma vez e com a minha mão encaminhei-te com urgência para dentro de mim. E essa urgência também era tua. Não foste meigo nem te pedi que fosses. Penetraste-me com paixão, com a vontade contida durante tanto tempo. Uma e outra vez. Não sei durante quanto tempo, mas podia ter durado uma eternidade. Sentir-te dentro de mim foi o culminar de todos os desejos do universo em uníssono. Os gemidos ecoavam na paisagem virgem, que contrastava com uma cena pouco púdica e aberta a quem quisesse ver.

 

Finalmente o orgasmo, espectacular, em simulâneo. Prometeste-me mais. E na noite fria, estava finalmente nos teus braços, e entre os nossos corpos existia muito mais do que as palavras podiam expressar. Prometemos regressar, muitas vezes....

 

 

 


06
Ago 08

 

Combinei contigo um encontro às cegas e pedi-te que não perguntasses nada. Obedeceste, já sedento de alguma coisa que nunca tinhas provado.

Chegaste ao hotel por volta das 15 horas e entraste no quarto meio incrédulo.

Já te esperava, deitada em cima da cama, desejosa de ti. Pedi-te que ficasses só ali à minha frente, queria devorar-te com os olhos, queria devorar o que és sem restrições e sem reprovações.

Desviei a tanga preta para o lado, a tanga que escolhi com tanto cuidado só para te agradar. Procurei o clitoris com os meus dedos. Molhei-os na entrada da minha vagina já tão humida só de te ver, de imaginar que te ía abrigar dentro dela. Continuaste a observar, já te via o pau teso por baixo das calças. Em movimentos circulares, acariciei o clitoris, ora lenta ora rapidamente, enquanto te olhava com um desejo quase explosivo. Aproximaste-te e ordenei-te que não me tocasses. Mais uma vez obedeceste, como um cão agradecido à sua dona. Enfiei os dedos na vagina e perguntei-te se me querias, enquanto os meus dedos entravam e saíam e quase enlouquecia. Respondeste " sim " num tom de voz quase imperceptível de quem está a debater-se com uma vontade contrariada. Pedi-te que tirasses o pau para fora e te masturbasses à minha frente enquanto me pedias " deixa-me foder-te, por favor ". Acedeste mais uma vez... pedi-te que o repetisses mais alto, repetiste.

Já vencida ordenei que te deitasses, acariciei o teu pénis teso e montei-te de uma forma avassaladora. O meu corpo estremecia de prazer e a minha voz não conseguiu calar os gemidos, os gritos de quem finalmente alcançou o que um dia pareceu inalcançável. Balancei o meu corpo com vigor em cima do teu, senti o teu pénis penetrar-me vezes sem conta, duro, quente e deliciei-me com a tua expressão de prazer, com as tuas mãos agradecidas a passearem pelo meu corpo nu, com a humidade que nos trouxeram os corpos quentes, exaustos mas persistentes.

O som do teu prazer intensifica o meu orgasmo, intenso, infinito. O meu corpo contrai-se, treme, goza a sensação explosiva que começa na vagina e se espalha pelos músculos das minhas pernas e do meu abdomen.

Quero-te dentro de mim, só mais um pouco. Contraio-me mais uma vez na tentativa de te prender em mim para sempre.

O meu corpo cansado rende-se ao teu abraço, agradecido pelo teu beijo molhado.

Não resisto a dizer que te amo. Quero-te mais vezes, todas as que puder!

 


29
Jul 08

 

Dormia tranquilamente, tinha tido uma noitada daquelas fortes, já não há gaja que me satisfaça, nem aquelas que se metem

comigo ousam desafiar o meu alto ego sexual. Tinha deixado a minha mulher há 5 anos atrás, e como ela poucas haviam.

Aquilo é que era uma máquina a foder, parecia uma bomba sempre prestes a explodir, tinha devaneios completamente loucos até que chegou a altura de apanha-la na cama com o electricista. O cabrão tinha cobrado a mão-de-obra na boca da minha mulher, ela suspirava de prazer, o tal prazer que dantes era somente atribuído a minha “banana”. Agora para ela tudo o que mexesse ela metia na boca. Gulosa como sempre, era de prever que tal sucedesse visto que uma semana antes o vibrador lá de casa parecia completamente já fora de forma para aguentar tamanha tesão.

Assim que pus as chaves á porta deslumbrei alguns gemidos, não fiz caso algum, visto que a Susana gostava de ver o canal pornográfico em volume alto, até foram várias as vezes que a encontrei a brincar com a sua doce ratinha quando chegava a casa.

Portanto nada de muito anormal, assim que vi a roupa espalhada no chão reparei que algo estava a mais, cabos eléctricos, chaves de parafusos, e uma fita métrica, questionei-me sobre isso. Será que a Susana andava a tirar um curso de electricista?

Pois não era isso que andava a acontecer infelizmente, infelizmente andava a ser comida pelo electricista lá da zona, reparei mais tarde que os gemidos dela geravam grandes tremores em meu corpo, alguém andava a comer a minha mulher e não era eu.

Abri devagar a porta, e reparei com interesse que ela estava a ser montada por detrás, ao mesmo tempo cai em mim, senti remorsos por não há ter conseguido manter fiel ao meu sexo. Mas que montada era aquela meu deus, o gajo estava mascarado, talvez cenas de Swing´s não sei.

Mas que o gajo apresentava um corpo interessante isso apresentava claramente. Susana chorava quase de prazer, senti mesmo que um dia nunca fui capaz de come-la daquela maneira, apesar de rijo, grande e grosso a minha banana não estava a altura da do electricista. Compreendi a opção dela, ela estava sempre a procura de algo mais, algo que eu já não consegui mais dar.

Ela de repente vira-se e olha para mim com um ar de vaca diz-me “Ainda queres continuar a comer-me?” o Electricista sorriu e compreendeu que ele era só mais 1 na vida dela, e nessa altura acenou-me com um sim redondo.

Já enrugado de tanto prazer, a picha do electricista parecia agora explodir dentro da boca dela, algo que sempre fazia comigo antes de acabarmos de dar a queca, o leite para ela é um vício, um vício difícil de compreender. Senti-me ao mesmo tempo devorado de desejo, ela sabia perfeitamente o que fazer para me deixar doido, e deixou no preciso momento que meteu a minha “banana” toda dentro da boca dela. Como ela mamava as duas pichas ao mesmo tempo, não conseguia manter os olhos verdes abertos muito mais tempo, algo que me deixou boquiaberto de prazer, mamar sem ver as caras de dois machos sedentos duma boca gulosa.

Estou-me a vir”…dizia eu com um ar de prazer monumental, enfim o meu leite chegava-lhe a garganta, o acumular do meu sémen juntamente com o do electricista deixou-lhe a boca gulosa imunda. Ela mesmo depois disso, orgulhosamente pegou no nosso azul vibrador e espetou-o todo na sua doce vagina molhada, de tão louca de prazer veio-se imediatamente após 20 segundos. O electricista foi imediatamente expulso de casa, virou-se para ele e disse “pisga-te monte de merda, só te queria por puro prazer”…

Algo me fez perceber que eu era de novo o seu belo objecto sexual e querem saber uma coisa…sou casado há 10 anos com a Susana, o Vibrador azul? Está lá para o canto…


 

publicado por Carlos Martins às 12:22

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