Este blog acaba de nascer de uma conversa íntima entre dois amigos, com gostos e ideias bastante similares em relação à vida e ao sexo.

06
Ago 08

 

Combinei contigo um encontro às cegas e pedi-te que não perguntasses nada. Obedeceste, já sedento de alguma coisa que nunca tinhas provado.

Chegaste ao hotel por volta das 15 horas e entraste no quarto meio incrédulo.

Já te esperava, deitada em cima da cama, desejosa de ti. Pedi-te que ficasses só ali à minha frente, queria devorar-te com os olhos, queria devorar o que és sem restrições e sem reprovações.

Desviei a tanga preta para o lado, a tanga que escolhi com tanto cuidado só para te agradar. Procurei o clitoris com os meus dedos. Molhei-os na entrada da minha vagina já tão humida só de te ver, de imaginar que te ía abrigar dentro dela. Continuaste a observar, já te via o pau teso por baixo das calças. Em movimentos circulares, acariciei o clitoris, ora lenta ora rapidamente, enquanto te olhava com um desejo quase explosivo. Aproximaste-te e ordenei-te que não me tocasses. Mais uma vez obedeceste, como um cão agradecido à sua dona. Enfiei os dedos na vagina e perguntei-te se me querias, enquanto os meus dedos entravam e saíam e quase enlouquecia. Respondeste " sim " num tom de voz quase imperceptível de quem está a debater-se com uma vontade contrariada. Pedi-te que tirasses o pau para fora e te masturbasses à minha frente enquanto me pedias " deixa-me foder-te, por favor ". Acedeste mais uma vez... pedi-te que o repetisses mais alto, repetiste.

Já vencida ordenei que te deitasses, acariciei o teu pénis teso e montei-te de uma forma avassaladora. O meu corpo estremecia de prazer e a minha voz não conseguiu calar os gemidos, os gritos de quem finalmente alcançou o que um dia pareceu inalcançável. Balancei o meu corpo com vigor em cima do teu, senti o teu pénis penetrar-me vezes sem conta, duro, quente e deliciei-me com a tua expressão de prazer, com as tuas mãos agradecidas a passearem pelo meu corpo nu, com a humidade que nos trouxeram os corpos quentes, exaustos mas persistentes.

O som do teu prazer intensifica o meu orgasmo, intenso, infinito. O meu corpo contrai-se, treme, goza a sensação explosiva que começa na vagina e se espalha pelos músculos das minhas pernas e do meu abdomen.

Quero-te dentro de mim, só mais um pouco. Contraio-me mais uma vez na tentativa de te prender em mim para sempre.

O meu corpo cansado rende-se ao teu abraço, agradecido pelo teu beijo molhado.

Não resisto a dizer que te amo. Quero-te mais vezes, todas as que puder!

 


04
Ago 08

 

Tínhamos marcado um encontro pelo internet, depois de tanto teclarmos resolvi partir para mais uma aventura de rosto invisível, só me tinhas dito que tinhas uns bons atributos físicos. Foste-me buscar a uma estação de comboios perdida no tempo, passeamos e discutimos ideias e sentimentos, quando me foste levar de volta á casa pediste-me sexo selvagem tal a maneira como te montaste em cima de mim, ainda me lembro do que disseste antes de te montares “Que seja o que Deus quiser”…pois e foi mesmo como ele quis. Passaste os teus quentes lábios pelos meus, mas a minha mão nessa altura já tinha fugido para as tuas enormes mamas, qual tamanho 42…Foi mesmo uma maravilha ter descoberto o teu corpo daquela maneira. Era Inverno, mas o calor imperava naquela viatura, saltaste para Cima de mim e logo puseste o fio dental para o lado, e começaste a cavalgar na minha banana. Que loucura! Os teus movimentos de anca me deixavam doido de todo, parecia que já me conhecias há muitos anos, pois sabias que essas movimentos me deixavam quase a vir-me…apertaste-me tanto quando atingiste o orgasmo que quase me partiste as costas, depois de te vires em cima da minha pila, ficaste ainda a deliciar-te com o sobe e desce, dizias que te estavas a preparar para a segunda. Nessa altura foi a minha vez de me vir para dentro de ti, sorriste nessa altura, e ao puxares-me o cabelo fizeste-me ficar ainda mais excitado…quando estavas já a preparar-te para a segunda (sempre com ela dentro de ti) …surgiu um mirone todo maluco, ficaste assustada e perdeste logo a pica, saiamos disparados como flechas…mas valeu a pena aquele dia.

 

publicado por Carlos Martins às 11:23
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