Este blog acaba de nascer de uma conversa íntima entre dois amigos, com gostos e ideias bastante similares em relação à vida e ao sexo.

30
Jul 09

 

 

Ontem sentei-me na estação e o meu pensamento passeou-se pela tua língua, pelo teu rabo, pelo teu peito, pelos teus boxers reveladores e por baixo deles.

 

Olhei para cima e vi um hotel. Olhei atentamente para as janelas, quase todas com as cortinas entre-abertas, que denunciavam presença. Passou-me pela cabeça que um dia ainda ía fazer acontecer o contrário: espreitar o banco da estação, onde o meu pensamento vagueava...espreitá-lo depois de te afundares em mim.

 

Nunca cheguei a dizer-te que me ofereceste um prazer quase inquantifícável. Não sou boa a quantificar, como te disse não sou boa com números. Sei apenas que foi 80 e não 8, que a tua pele quente na minha foi 100 e não 10. O teu corpo provoca-me não 1 desejo, mas 1000.

 

E talvez passem 1000 dias... espera por mim. Um dia quero mesmo estar naquela janela a sentir tudo outra vez.

 

 

 

 

publicado por L. às 11:36

26
Abr 09

 

Porque se há momento que merece ser imortalizado, esse momento foi o nosso. Porque sonhámos, porque durante anos refreámos o desejo, porque a certa altura sei que, como eu, deixaste de acreditar que um dia os nossos corpos se tocassem.

 

Prometi-te que seria sexo, sem outras consequências. Promessa cumprida.

 

O ambiente não era propício a mais do que isso. A sofreguidão do teu corpo não deixou espaço para mais nada.

 

A tua respiração ofegante, a urgência. A tua língua na minha boca, nas minhas mamas, no meu tesouro molhado de desejo. As tuas mãos por todo o lado. As minhas mãos a procurarem conhecer cada centímetro da tua pele. Os meus olhos que queriam ver tudo mas pareciam cegos, porque há sentidos que ficam para segundo plano. O desejo de te consumir com a boca. Na ânsia de viver cada segundo, lamento ter baralhado sentidos e ter perdido pormenores que gostava de recordar.

 

Fiquei com vontade de mais, achei que merecíamos mais. Mais tempo para gozar um momento que foi mais do que merecido. Mais tempo para dar largas a todas as vertentes de um desejo contido durante anos.

 

Infelizmente a tua culpa gritou alto. Tão alto que me fez chorar por te ter trazido o fardo dessa culpa. Não era isso que tinha em mente. Passei uma boa parte da madrugada a passear pela casa enquanto pensava nisso.

 

Eu não consigo sentir culpa. Antes do que temos hoje já exístiamos um para o outro. Muito antes...

 

Neste momento não sinto nada, nem paixão, nem amor. Só o desejo de te voltar a ter. Mas perante a tua reacção inesperada, há uma pergunta que me ecoa na cabeça: e agora?...

 

 

 

 

publicado por L. às 10:32
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16
Abr 09

 

 

Eu sei que te esforçaste, mas o desejo acabou por te trair.

 

Denunciaram-te os toques de mãos e de pernas, o caminhar constante na minha direcção, o olhar e finalmente o convite para almoçar. E a sobremesa foi deliciosa.

 

Regressámos em silêncio depois do café e o nosso espaço estava mergulhado num silencio convidativo. Foste fumar para o pátio das traseiras e eu segui-te. Brincámos, sacudi-te umas moscas em resposta às tuas provocações.

 

Entrei para a sala contígua ao pátio e por trás dos vidros convidei-te com o olhar. Entraste e empurraste-me na brincadeira. Estava na hora de te pagar o almoço.

Respondi ao teu " mimo " com um valente beijo, daqueles que cortam a respiração e excitam. Primeiro recuaste. Depois voltaste e sussurraste-me ao ouvido que estar com uma mulher comprometida não era bonito.

 

A minha resposta não se fez esperar: baixei-te as calças e deliciei-me no teu pau duro como ferro, já molhado na ponta. Os teus receios desapareceram nesse momento mas não falaste. A tua cara denunciava a vontade de viver o nosso momento com intensidade e o teu olhar faíscava.

 

Puxei uma das cadeiras disponíveis e sentei-te, para logo de seguida me sentar em ti. As minhas mamas roçavam o teu peito coberto de pelos, o que ainda me dava mais tesão. A minha cona húmida abrigou-te vezes sem conta. A tua respiração ofegante deixou-me louca. A tua mão, que me acariciava o clítoris enquanto entravas em mim fez-me vir de uma forma violenta.

 

Beijei-te enquanto me vinha e recebi o teu gemido final na minha boca. O meu corpo estremeceu por dentro e por fora. Deixei-me ficar encostada a ti mais um pouco, enquanto me envolvias nos teus braços, mais uma vez sem dizeres uma palavra.

 

publicado por L. às 13:59

21
Mar 09

 

Já me tinhas confessado que não passas um fim de semana sem te sentires inebriadamente feliz. Era sábado e tinhas que trabalhar sozinho, a contra-gosto. Decidi visitar-te no escritório, depois do almoço, e reparei que estavas mais do que feliz, estavas embriagado e solto.

Vimos juntos alguns vídeos divertidos no computador e o riso serviu-te de mola impulsionadora para puxares para ti a minha cadeira e me roubares um beijo. Não um beijo qualquer, um beijo daqueles que nos deixa sem fôlego e cheios de desejo.

Levantei-me por instinto e tu levantaste-te também. Puxaste-me de costas contra ti, beijaste-me o pescoço com sofreguidão, enquanto as tuas mãos, debaixo da minha camisola, se serviam dos meus seios para me manter perto do teu corpo. Conseguia sentir um volume bem duro a roçar as minhas nádegas.

Estava completamente molhada. O beijo e o roçar dos nossos corpos ainda vestidos, foram o preliminar suficiente para que sentisse a urgência de que me possuísses.

Empurrei-te para o chão onde ficaste sentado, apoiado nos braços, enquanto te desapertava as calças e te tirava o pénis para fora. Não demorei a puxar a saia para cima e a sentar-me em frente a ti, com as minhas pernas sobrepostas nas tuas. Balançaste o teu corpo de encontro ao meu e não foi preciso que me penetrasses mais do que meia dúzia de vezes para que me viesse num ruídoso orgasmo, logo seguida de ti.

 

Acordei completamente excitada. O meu clítoris estava saliente e rijo e tive que correr para a casa de banho para me satisfazer. Pouco tempo depois o meu telemóvel toca e a tua voz ecoa-me nos ouvidos e faz reviver o sonho.

Agora, sentada quase de frente para ti, continuo com uma vontade enorme que me comas. Hoje estás especialmente bem disposto, metes-te comigo sob qualquer pretexto e eu aqui molhada à tua espera. Será que sentes?

 

 

publicado por L. às 11:50

17
Mar 09

 

 

Quando fui convidada para contribuir para este blog, fiqui excitadíssima. Para começar, uma coisa soft…que este espaço não é meu e respeito é bom e eu gosto!!!!!

O tema é-me particularmente prazeroso. Neste campo posso dizer que sou uma felizarda, pois já realizei muitas das fantasias que tive em todas as suas vertentes (no carro, na praia, no duche, no tapete da sala, à lareira, na cozinha, nas escadas, na rua, no shoping, à chuva,no bar, no elevador, á entrada do prédio, à porta de casa, na varanda, no ginásio, no hotel, em casa dos outros, com gente ao lado, é melhor calar-me kkkkk)

Mas são como tudo na vida: quando não se tem, quer-se e, quando se tem, quer-se mais.

Muito se tem dito mas muito mais há a dizer. Aqui fica o meu singelo contributo:

O que é uma fantasia sexual?

Na teoria, a fantasia sexual pode ser entendida como sendo um conjunto de imaginações  referentes a sexo que trazem estímulos para o prazer. São representações mentais, em que a pessoa se vê protagonista de situações que a estimulam e despertam os seus desejos mais ardentes.

Na prática, fantasiar é sonhar acordado. Sonhar com algo que nos desperta a imaginação, o desejo e que conduz ao prazer do casal. Fantasiando, eles tornam-se  mais íntimos e cúmplices um do outro

 As fantasias sexuais ajudam a desenvolver a sexualidade e permitem que as pessoas desafiem tabus e são também inerentes ao ser humano, independente de idade. São reflexos saudáveis das necessidades e desejos não satisfeitos por imposições e repressões de uma sociedade conservadora.

Não importa qual é ou quais são a (s) sua (s) fantasia (s), o importante é respeitar seus limites. Se o casal estiver bem sintonizado a fantasia dar-vos-á sensações de muito prazer.

 

 

 

 

 

A título de curiosidade:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As fantasias preferidas dos homens são:
Estar com duas mulheres ao mesmo tempo; 
Fazer sexo em grupo;


Enquanto que as mulheres…

 

 

 

 

 


As principais fantasias femininas são:
- Fazer sexo em lugar romântico (cabana, praia)
- Fazer sexo com homens famosos ;
- Fazer sexo dominada pelo parceiro;


 Quando o assunto é sexo em lugar inusitado, o elevador é rei!!! Há ainda quem fantasie com parceiros gordos, peludos, negros (estou-me a acusar!!), ninfas, peitudas, as clássicas enfermeiras, professoras, medicos………

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Há também as mais arrojadas, com direito a submissão, submissos, acessórios de tortura, sexo com desconhecidos, sexo com prostituta (o), sado/maso, swing, ménage…..

 

 

 

 

 

 

 


A estes últimos itens tenho que dedicar um post exclusivo!!
 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não importa qual é a tua fantasia sexual, o importante é vivê-la da melhor maneira possível! Liberta a imaginação!

 

 

 

 

 

 

Vamos lá saber, quais são as vossas? Sendo que todas as fantasias podem ser a dois, a três, a quatro ou qui ça tantos quantos a imaginação nos leve!

 

 

 

 

 

 

 

Desejo-vos múltiplos orgasmos…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Millady

 

 

 

 

 

Postado pela nossa nova convidada Milady (http://diariodemillady.blogspot.com)

 

publicado por Carlos Martins às 09:46

15
Mar 09

 

Começo a não ter dúvidas de que sexo pode tornar-se um vício. Quanto mais e melhor se fode mais apetece foder.

Há fases em que vivo em excitação constante. As cuecas sempre húmidas e o meu tesouro em contracções involuntárias de minuto a minuto. Chega a ser incómodo, especialmente se não estiver num local onde me possa aliviar por algum tempo.

Ontem foi uma noite memorável e achei que aqui por baixo andaria tudo mais calmo. Puro engano. Precisava de me sentar num bloco de gelo.

E depois entro aqui e vejo que os comentários aos nossos posts somam o bonito número de 69. É para provocar ou não?!

 

publicado por L. às 10:22

14
Mar 09

 

Há noites demasiado frias para não estar nos teus braços.

 

Foi numa dessas noites que fechei os olhos com força e com mais força desejei, de uma forma telepática, conseguir fazer-te sentir que o teu lugar era ali ao meu lado. O telefone havia de tocar, tinha que tocar... como era possível não sentires o meu desejo chegar a ti? Um desejo tão violento que me fazia temer, e secretamente ter esperança, que atravessasse paredes e pontes e se entranhasse no teu corpo.

 

Tinha que tocar, maldito telefone! Hoje ou nunca mais! E o silêncio quase me enlouqueceu.

 

Tinha que te ter nessa noite. Decidi enviar-te uma sms simples e directa ," quero-te agora! ". Limitaste-te a responder uma daquelas merdas que te fazem tão bem, que quase deitam tudo por terra, " deixa-te de tretas, vamos é beber um copo ". Pensei que íamos beber os copos que quisesses mas que nessa noite ías ser meu.

 

Entrei no carro e cumprimentei-te como se cumprimenta um amigo, mas nada me deixava sossegar. As tuas mãos no volante, os teus dedos a mexer no rádio, a tua voz, os olhos no retrovisor, tudo o que era banal transpirava sensualidade.

 

Entrámos num bar, numa rua de uma Lisboa que à noite se torna demasiado romântica. E na verdade, bebemos os tais copos, falámos de banalidades, comportámo-nos como amigos e nem uma palavra sobre qualquer assunto que fosse comprometedor. Uma saída como tantas outras que já fizémos. Mas o olhar... no olhar havia te(n)são.

 

Estava na hora de regressar a casa e já sentia a frustração de um final como todos os outros. A desilusão de mais um fracasso, de mais uma noite desperdiçada, a convicção de que jamais te iria ter.

 

Enganei-me. O teu beijo de despedida não foi de amizade, foi um beijo que pedia muito mais, um beijo que foi o início do que já deveria ter vindo há muito tempo. Puseste o carro em movimento novamente, sem uma palavra. Permiti-me a liberdade de pousar a mão na tua perna e tu permitiste-te a liberdade de pousar a mão na minha mão. O meu corpo começou a entrar em êxtase enquanto adivinhava e ansiava pelo momento seguinte.

 

E finalmente o carro parou, num daqueles sítios com uma paisagem de cortar a respiração, possivelmente onde engatavas outras mulheres. Confirmaste a minha suspeita mas afirmaste que comigo era diferente, era tudo diferente. Já não acredito numa palavra tua mas não quis estragar o momento. Falámos sobre nós, senti-me em sintonia contigo, mesmo que tudo fosse puro engano aquela noite era minha. Beijaste-me mais uma vez e quis ficar ali para sempre. O cliché de " quem me dera que o tempo parasse agora " fazia sentido na minha cabeça.

 

Começou a tocar no rádio uma música que, bem ou mal, para nós era cheia de significado. Quiseste dançar comigo e dançar era o mesmo que perdermo-nos ali. Aumentaste o volume do rádio, ligaste os faróis e saímos do carro. Dançamos ali mesmo, quase imaculadamente iluminados, enquanto o corpo começava a ceder à vontade.

 

Deitaste-me no capot do carro, e os teus beijos, embalados pela música, percorreram o meu corpo quase milimetricamente. Seguraste-me os braços acima da cabeça enquanto me saboreavas como se fosse a última refeição de um condenado. Os seios, as cochas, a vagina molhada. E foi aqui que te detiveste, foi aqui puseste em prática o prometido, foi aqui que tornaste palpável a tua paixão. Lambeste, chupaste, brincaste, enquanto eu enlouquecia e tudo esmorecia à minha volta. Estava demasiado excitada para continuar sem ti. Despi-te as calças e os boxers, acariciei-te com as mãos, com a boca, beijei-te mais uma vez e com a minha mão encaminhei-te com urgência para dentro de mim. E essa urgência também era tua. Não foste meigo nem te pedi que fosses. Penetraste-me com paixão, com a vontade contida durante tanto tempo. Uma e outra vez. Não sei durante quanto tempo, mas podia ter durado uma eternidade. Sentir-te dentro de mim foi o culminar de todos os desejos do universo em uníssono. Os gemidos ecoavam na paisagem virgem, que contrastava com uma cena pouco púdica e aberta a quem quisesse ver.

 

Finalmente o orgasmo, espectacular, em simulâneo. Prometeste-me mais. E na noite fria, estava finalmente nos teus braços, e entre os nossos corpos existia muito mais do que as palavras podiam expressar. Prometemos regressar, muitas vezes....

 

 

 


Considerações

 

Em conversa com a Millady no msn, a quem aproveito para dar as boas vindas enquanto nova participante no nosso blog, fiquei a pensar em algumas coisas que talvez nem me devessem preocupar, mas na realidade preocupam.

 

Para quem passa nos nossos blogs, será fácil rotular-nos em letras garrafais com um " FÁCIL DE COMER ". Lamento desapontar as puritanas e os esperançosos mas não é de todo assim.

 

Quando criei este blog, existia um grande objectivo ao qual quase posso chamar de serviço público. Não sinto qualquer necessidade de me expôr e muito menos de partilhar a minha sexualidade com quem quer que seja. Não quero picar nem comer gajos que leiam as minhas palavras. Espero não parecer demasiado utópica, mas o que eu gostava mesmo era de abanar algumas mulheres. Abaná-las e fazê-las perceber que a vida são dois dias e o carnaval deviam ser três.

 

Já fui assim, como muitas mulheres, e quem nos segue desde o início do blog sabe disso. Sofria frequentemente dores de cabeça, cansaço e indisposições, até ao dia em que ao ler blogs como o meu, senti que estava a desperdiçar uma das melhores coisas da vida, e decidi fazer alguma coisa para mudar o cenário. E fiz! Esgravatei, pesquisei, atirei a pílula ao lixo e comecei a disfrutar sem problemas e macaquinhos no sótão.

 

Espanta-me a inércia de algumas mulheres no que respeita à sua vida sexual insatisfatória. Espanta-me que ponham os casamentos em risco, que não procurem um médico, que não procurem quebrar a rotina. A sério, espanta-me! Desculpem lá a sinceridade!

 

Hoje percebo que um homem procure sexo fora do casamento, porque sei o que é sentir necessidade de sexo. Apedrejem-me. Está na moda dizer que sexo é importante, mas afinal muitas mulheres não lhe dão a  importância que apregoam.

 

Custa-me ver casamentos de amigos em risco por esta inércia.

 

Confissões

 

No seguimento do que está escrito acima, deixo algumas confissões que talvez façam corar alguns e algumas, e que possam levar a tirar conclusões mais acertadas acerca da minha pessoa.

 

Tenho um compromisso que tenho honrado. Tenho fantasias, muitas... que advém de uma criatividade muito fértil, e que realizo de acordo com a vontade do meu companheiro.

Não tenho tabus no que respeita ao sexo. Abro as pernas sem problemas, tenho iniciativa, masturbo-me frequentemente. Quando faço sexo não penso se tenho celulite, se estou gorda ou a que saberá e cheirará a minha vagina, fecho os olhos e aproveito. Sou ordinária se me apetecer. Gosto de pornografia, excita-me. Gosto muito de sexo, o que não significa que não tenha que existir algo mais forte do que uma atracção para o fazer.

Olho para outros homens, fantasio com outros homens e isso é o limite que me impus. Daí a comê-los vai uma distância considerável.

 

Daqui podem deduzir, para quem ficou com a ideia errada, que também o pirata é APENAS e SÓ um amigo. Falamos sobre sexo porque infelizmente não há muita gente com quem possamos falar. Falamos sobre sexo no msn e quando almoçamos juntos. Fazemos corar as pessoas nas mesas ao lado e provocamos ataques cardíacos aos velhotes.

 

E porque o que pensam os meus amigos é mais importante do que aquilo que pensam os desconhecidos, aproveito ainda para confessar ao meu amigo H que não tive nada com o R. Peço-te desculpa por ter levado a brincadeira longe demais, mas diverti-me com o teu ciume. A verdade deve ser uma bandeira em qualquer tipo de relação. Espero que este post, que te farei chegar porque sei que não vens aqui, te faça entender quem eu sou na verdade. Pareceste-me um pouco chocado com o que aqui leste.

 

Todos os posts colocados por mim neste blog não passam de fantasias, contos eróticos, à excepção da primeira experiência com o R., que já leva uns belos anos.

 

Não gosto de rótulos, daí este post em que na verdade acabei por me expôr.

 

Bem pessoal, agora vou ver o euromilhões, e se não aparecer mais é porque criei um blog bem mais excêntrico do que este.

 

 

 

 

 

 

 

 

 


11
Mar 09

Um trapo sensual por cima do corpo nu.

Uma investida inesperada.

Um momento absolutamente excitante e delicioso.

Come-me, sou tua!

 


05
Mar 09

 

Porque temos de usar preservativo sempre que queremos comer uma bacana?
Porque temos de nos manter vestidos mesmo no verão e com um calor do caralho?
Porque não andamos nús na rua á fodermos como animais?
Não era engraçado ver quem anda excitado no meio da rua (no caso dos homens)?
Não era engraçado verificar que afinal aquela bacana tem um sinal no rabo?

Resta-nos esperar pela próxima vida?
Toda esta merda por causa destes 2 ilustres desconhecidos.

 

PS. e no search que fiz com a palavra Eva...Surgiu-me a Eva Mendes..."Meu Deus Existe".

 


 

 

publicado por Carlos Martins às 15:41
sinto-me: Desorientado

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