Este blog acaba de nascer de uma conversa íntima entre dois amigos, com gostos e ideias bastante similares em relação à vida e ao sexo.

30
Jun 09


29
Out 08

 

 

 

O HC é meu superior na empresa, um homem jovem, interessante e bem sucedido. Chamou-me desde logo a atenção pela boa disposição. Sempre gostei de homens bem dispostos e extrovertidos. Na última reunião do departamento pouco consegui ouvir enquanto ele falava, estava mais concentrada na segurança dele, na cara, no corpo...

 

Ontem cheguei cedo ao escritório e por lá passei o dia, enquanto o HC estava em formação. Sempre que ele entrava na sala a minha concentração fugia. Acho que ele reparou, porque o olhar dele acabou por pousar em mim e fugir tímido, acabando por se centrar nas minhas botas.

 

Pensei que só podia ser cabrão, se me prendeu a atenção as hipóteses de não o ser são praticamente nulas, por isso tratei de me cruzar com ele várias vezes. Acabámos por trocar algumas palavras acerca de resultados do departamento, mas nem tudo pode ser dito numa sala frequentada por cerca de 40 pessoas.

 

Convidou-me para beber um café no gabinete dele, enquanto conversavamos mais calmamente sobre temas mais ou menos sigilosos da empresa. Estavamos pouco à vontade mas à medida que a conversa foi fugindo para temas pessoais, senti que nos conhecíamos desde sempre.

 

Confessei que tinha reparado nele por ter achado que era extremamente jovem para ter a posição que tinha lá dentro, e com isto arranquei-lhe um sorriso que tinha tanto de expontâneo quanto de " malandro ". Depois disto a conversa tornou-se cada vez mais intíma e acabou nos inevitáveis " toques de mão ", supostamente acidentais.

 

Já adivinhava o que estava para acontecer. Aproximei-me da janela com uma vista fabulosa sobre o Rio Tejo e senti-o aproximar-se por trás, encostar-se a mim e perguntar-me se gostava da vista. Apontou-me o sítio onde morava, lá do outro lado. Aconcheguei-me contra ele e ele aproveitou para me sussurar ao ouvido: -  " Queres?! ". Sem ter muita consciência do que estava a fazer, acenei que sim com a cabeça.

 

O H conduziu-me até à enorme secretária e debruçou-me o corpo sobre ela. Devagar, colocou uma mão por baixo da minha saia, acariciou-me as coxas e tirou-me as cuecas, deixando-me exposta e vulnerável à espera que me tocasse. Baixou-se e senti a língua dele percorrer-me de baixo para cima, acabando por se deter a brincar na minha vagina, misturando a humidade da minha excitação com a saliva dele. Penetrou-me com a língua várias vezes enquanto eu perdia a noção de tudo à volta. Levantou-se para me acariciar as mamas enquanto se despia. Senti finalmente o pénis dele erecto a tocar-me nas nádegas e senti uma vontade irresistível de o chupar. Virei-me e chupei-o com vontade, enquanto ele gemia e com os olhos pedia mais. Disse-me que me queria comer a cona e isso excitou-me ainda mais. Debruçou-me novamente sobre a mesa e penetrou-me. Pelo pedido deduzi que gostava de vocabulário porco e decidi fazer-lhe a vontade. Disse-lhe que era bom sentir-lhe o caralho cá dentro e pedi-lhe que me acariciasse a cona enquanto me penetrava. O movimento dele fazia com que a mesa desempenhasse um papel estimulante, enquanto os mamilos pendiam e roçavam na madeira do tampo. Estava demasiado molhada e a penetração tornou-se numa leve massagem que tocava os sítios certos.

Pediu-me por fim para me comer o cu e enquanto me penetrava no anus gentilmente, usava os dedos para me penetrar a vagina. Já de costas em cima da mesa, senti o orgasmo mais intenso que me lembro de sentir e dificilmente contive a verbalização do que estava a sentir. O HC veio-se logo a seguir, e veio-se ruidosamente, adorei vê-lo a vir-se.

 

Despedimo-nos com um beijo e com a promessa de mais momentos assim. Enquanto isso vamo-nos cruzando nos corredores e ninguém imagina a foda que demos.

 

 

 

 

 


06
Ago 08

 

Combinei contigo um encontro às cegas e pedi-te que não perguntasses nada. Obedeceste, já sedento de alguma coisa que nunca tinhas provado.

Chegaste ao hotel por volta das 15 horas e entraste no quarto meio incrédulo.

Já te esperava, deitada em cima da cama, desejosa de ti. Pedi-te que ficasses só ali à minha frente, queria devorar-te com os olhos, queria devorar o que és sem restrições e sem reprovações.

Desviei a tanga preta para o lado, a tanga que escolhi com tanto cuidado só para te agradar. Procurei o clitoris com os meus dedos. Molhei-os na entrada da minha vagina já tão humida só de te ver, de imaginar que te ía abrigar dentro dela. Continuaste a observar, já te via o pau teso por baixo das calças. Em movimentos circulares, acariciei o clitoris, ora lenta ora rapidamente, enquanto te olhava com um desejo quase explosivo. Aproximaste-te e ordenei-te que não me tocasses. Mais uma vez obedeceste, como um cão agradecido à sua dona. Enfiei os dedos na vagina e perguntei-te se me querias, enquanto os meus dedos entravam e saíam e quase enlouquecia. Respondeste " sim " num tom de voz quase imperceptível de quem está a debater-se com uma vontade contrariada. Pedi-te que tirasses o pau para fora e te masturbasses à minha frente enquanto me pedias " deixa-me foder-te, por favor ". Acedeste mais uma vez... pedi-te que o repetisses mais alto, repetiste.

Já vencida ordenei que te deitasses, acariciei o teu pénis teso e montei-te de uma forma avassaladora. O meu corpo estremecia de prazer e a minha voz não conseguiu calar os gemidos, os gritos de quem finalmente alcançou o que um dia pareceu inalcançável. Balancei o meu corpo com vigor em cima do teu, senti o teu pénis penetrar-me vezes sem conta, duro, quente e deliciei-me com a tua expressão de prazer, com as tuas mãos agradecidas a passearem pelo meu corpo nu, com a humidade que nos trouxeram os corpos quentes, exaustos mas persistentes.

O som do teu prazer intensifica o meu orgasmo, intenso, infinito. O meu corpo contrai-se, treme, goza a sensação explosiva que começa na vagina e se espalha pelos músculos das minhas pernas e do meu abdomen.

Quero-te dentro de mim, só mais um pouco. Contraio-me mais uma vez na tentativa de te prender em mim para sempre.

O meu corpo cansado rende-se ao teu abraço, agradecido pelo teu beijo molhado.

Não resisto a dizer que te amo. Quero-te mais vezes, todas as que puder!

 


01
Ago 08

 

Como não somos racistas, e defendemos a o interracial, temos isto para voçes:

 

 

Bom Fim de Semana, sempre a bombar...

 

 

publicado por Carlos Martins às 17:22

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