
Estava a subir para o teu apartamento por algum motivo que agora já não me lembro, fiquei contente por saber que estavas a fazer a minha sobremesa favorita, aquela que te tinha pedido por telefone.
Enviaste me uma sms a dizer que quando eu estivesse a subir no elevador para te dar um toque para o telemovel, assim fiz, não questionei sequer porque é que me proposeste isso.
Cheguei ao teu andar, vinha sozinho no elevador, mal a porta do dito se abriu, vi-te a ti como nunca te tinha sequer imaginado ver. Trazias um avental branco quase transparante, e uns calçoes de treino pretos bem apertadinhos. Estavas ainda suja da ousada sobremesa que me propunhas dar para comer, estavas encostada ao lado do elevador de dedo indicador na boca gulosa. Tentei não entender o que querias de mim, tentei ousar não te entender, tentei não te olhar para os olhos sedentos de prazer. Tinhas o Cabelo sujo nas pontas, que acariciavas com os dedos, num enrolar e desenrolar demasiado ousado a meu entender.
Debaixo de Avental tinhas um top curto azul bébé, via-se o pequeno umbigo, e mesmo com uns poucos kilos mais ainda denotavas sensualidade que baste para me colocares em sentido.
Caminhaste para mim como gato á bofe, ao principio tentei rejeitar-te denunciando pesadas heranças, mas ao mesmo tempo que me beijavas apaixonadamente despertavas-me o desejo de te comer logo ai dentro do elevador. Agarrei-te e puxei-te de costas contra o meu peito rijo, estavas como nunca te vi, estavas demasiada inconsciente para perceberes o o quanto eu desejava aquele momento. Beijei-te o pescoço e procurei algo mais dentro do teu top azul, ambicionava mexer nos teu seios desde o primeiro dia que te vi. Eram grandes mas cabiam perfeitamente na minha mão, esboçaste logo um pequeno gemido quando te procurei o segredo mais bem escondido. Não tinhas roupa interior, mas reparei que as cuecas tocavam-te no sitio onde o tesouro estava escondido.
Rasguei-te os calçoes dados pela epoca do natal, Quando o fiz olhaste para mim com alguma surpresa e assustada, voltei-te a aconchegar com os beijos no pescoço para tentares perceber que aquilo é só sexo, não tem a ver com violencia ou qualquer outra tabú que decerto nunca terás. Depois de perceber que estava demasiado excitado para qualquer tipo de preliminar, resolvi comer-te por detrás com alguma firmeza e de mãos nas tuas ancas, eu estava encostado ao corrimão do elevador, estava com dores por isso, mas tudo o resto estava a ser demasiado bom para sentir qualquer outro tipo de sensação. Gemias como nunca pude ver outra mulher gemer, tentei colocar-te a mão na boca para os vizinhos não ouvirem, mordeste-me por isso, querias ter o dominio de tudo. Agarrei-te o cabelo e resolvi abraçar-te a barriga enquanto nos vigoravamos agarrados á um sexo surreal e bom. Enquanto o faziamos sussurei-te ao ouvido o quanto ansiava por aquele momento, entre outras frases ousadas demais para expor aqui.
Por fim terminamos, não me deixaste falar sequer, deste-me um beijo leve no labios e disseste que tudo aquilo foi um sonho, para que não me importa-se com tormentas ou pensamentos negativos acerca do “nosso” momento. Eu chorei, e nunca mais te vi...